Sunday, September 17, 2006

Os cavalos brancos dormem em câmaras escuras e fechadas. Entretanto, os sonhos de Inverno prosperam.
Como a frieza de te perder na implacabilidade de continuar. Como a serpente de gelo que queima: “Quero-te sempre perto”.
Como o por do Sol entre silvas cinzentas, ou a humidade que se perde nos teus lábios.
Como o palhaço albino que se enrosca nos frios raios do Astro.

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