Friday, July 28, 2006




Clocks Are Melting Darkly
Words, they drain me away, slapping my face.I see by your insufferable stare those words are to illustrateSome harm. Like chameleon slime changing my Devil's name,I am compelled to argue, agree, love, hate, and fuck you.For all your worth...
We walked together. The lakeshore subterranean tomb,Its steps quite steep and wet, holding each other. My embraceAll wrong and suggestive upon your supple, teasing 15 year old body. Only made for a moment's lust.Small violations in comparison to what you'll soon see.
Dangerous life outliving few chattering demon thingsLoyal to their own selves. Far too fascinated in dark energyRipping this universe apart as it pulls us to something unknown.The chaos blood-scrawls upon the soft, rough charcoal walls Spell out the dangers, equation by equation.
Such great lives, amounting to none. Because nobody tries and Nobody waits for the dead ones to infiltrate these flesh barriers.They hunger still for a virgin world such as this, already steepedIn madness and despair, ignorance and tedium.
Oh, how they wait as we placate our superiors.Shall we not annihilate? Are they not inferior?Hahaha, how droll I feel tonight. Quickly, let us dance thePuppet dance!
You are cold, allow me to draw my black, velvet cloak around you.It produces no warmth but the illusion shall carry you Far enough. Close enough to the threshold before my demonsRip your tights, bra, and panties to seductive ribbons. No escape from death in this tomb. Our appetite is legionNo time, my love, no time. The savage, searing red in me Is ready to erupt behind a shallow sea of purple.Through emerald and chartreuse illuminated chambersI stalk your beauty like the night.


http://www.cultofcthulhu.net/

2 Comments:

At 3:39 PM, Anonymous Anonymous said...

*

Os braços sangram as cicatrizes antigas do meu eterno desespero, aquele que nunca sarou, que sempre viveu presente na minha angústia de vida, abençoado pela sensação maldita desta lâmina que tenho entre os meus dedos. Porque a verdade é mais frágil que qualquer mentira ou palavra ferida que possamos criar dentro de nós.
O amor de nada valeu nas horas mais tristes, as sensações insanas da mente depressiva que tenho no meu íntimo são uma prisão esclarecedora do mais pérfido e podre das minhas entranhas.
Porque dói-me a voz de todo esse silêncio devastador que sinto no teu olhar, tão frio e eminente como o gelo das lágrimas carmim que já me caíram pelo rosto na tua presença.
A tua dor não é maior que a minha. Eu nunca tive o que tu tens tido toda a tua vida. No entanto não me acho coitadinha para que me possas dizer que me faço de vítima.
Nunca me deste mais do que aquilo que te pude dar sempre. O que é dado de amor não tem igual e nenhum dinheiro compra um sorriso e uma lágrima sincera de felicidade. Tentaste talvez comprar isso, coisa que nunca precisaste porque tos dei inúmeras vezes e por momentos sei que nem reparaste.
Porque esquecer não é solução e porque o meu amor está a morrer com a saturação das palavras cruéis que repetes sempre que discutimos.
Não sou a perfeição que vês nas namoradas dos outros. Não tenho as condições financeiras de uma juventude bem apaziguada pelos pais, sou um peso morto, porque com 18 anos ninguém garante um futuro a quem procura formar vida e família fora do seio dos seus progenitores.
Sei que nunca poderei ser o que sempre procuraste numa mulher, muito menos uma boa mãe ou dona de casa, porque sou independente das crises do meu mau feitio, um bloco de pedra agonizante e mal encarado que todos querem que lhes saia da frente. Mas o peso que carrego nas costas põe-me no encalço de qualquer substância que se me atravesse, tendo por maldade a mesma virtude e desejo de destruir os mais fracos quando as bocas são ofensivas e as culpas vão sempre para quem sobressai entre a vulgaridade alheia.
Não quero nada em troca da tua estabilidade, simplesmente esse silêncio que me dói, quero que morra nas portas do mesmo Inferno em que me enterraram, por maldade de um erro não só meu como de quem mo obrigou a cometer.
Porque nem todos conhecem a história da minha dor, nem todos são capazes ou espertos o suficiente para perceberem motivos que nos levam a extremos de violência para connosco próprios.
Sou violenta na minha própria carne, nas minhas fantasias suicidas, nos meus textos depressivos, na minha mortandade bizarra que as pessoas olham de lado sempre que se cruzam comigo. Porque o preto é mais que o meu estado de espírito e estas linhas não são a merda de um texto gózinho das gózinhas cromas da jukebox, pitas bizarras e decadentes que se gabam dos arranhõezinhos que fazem nos braços. A minha dor é mais que essas superficialidades estranhas que as meninas de hoje cantam aos quatro ventos na afirmação do seu próprio ridículo.
Não me contento com as lágrimas que choro, muito menos com os sorrisinhos baratos de dia a dia, sem valor algum para quem tenha uma inteligência superior ao esterco da sociedade.
Não há paciência para discussões histéricas por assuntos sem importância, muito menos
vergonhas assimiladas e atestados de estupidez para quem é mais novo ou aos olhos de quem atira pedras o mais fraco ou ordinário. Porque estou saturada de tudo isso e porque a minha vida não tem rumo diferente, porque as saudades são simples ao pé de tantos remendos mal cozidos na minha pele sem cor.

by:Lady_Bashi

*

Sobre o que sua excelencia Sr Doutor Engenheiro Arquicteto Professor publicou apenas tenho isto a dizer e espero que percebas, nao que tenha muito a ver contigo mas os sentimentos sobre as coisas penso que são os mesmos.Isto foi o que me fizeste lembrar, talvez o que eu passei, nao sei xD

beijos **********

Agape _o/

 
At 7:01 PM, Blogger HornedWolf said...

93

Sois uma Verdadeira Força da
Natureza.


Agape

 

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