Friday, October 13, 2006

Eu falava do tormento do espirito, e das debilidades delirantes da febre, do peso das coisas impossiveis de calcular pelos que se movem fora da minha pele. E de tudo isto eu falava com dor genuina, com um sincero sorriso ao contrario. Dentro do silêncio do silêncio, um silêncio que é desconhecido aos homens, e intimo no intimo dos mesmos (porque os homens, que caminham na terra, são como a terra, derretidos por dentro), ria-me de todo este aparato, em paz, feliz, inabalavel, luminoso. Este era também um cruel carrasco.


To welcome the play.

"To love is to hate, for love is a lie"
To hate is to love, for hate is a lie.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home